Roraima pede Socorro

Famílias se abrigam como podem. Cozinham ao ar livre, ocupam a rodoviária, praças, canteiros. Pelo semáforo, usam placas escritas à mão, com o pedido de emprego. Só com a roupa do corpo, deixam a Venezuela e caminham até cinco dias para atravessar a fronteira com o Brasil, em busca de comida e chance de vida.

Salas de aula para Nozy Faly

As crianças de Nosy Faly, norte da ilha de Madagascar, só conseguem estudar até a 5ª série. Estamos nos unindo para garantir o estudo até o 8° ano, construindo sete novas salas de aula na escola Danilo Farias, que atende hoje 256 crianças. Uma obra voluntária, que nasceu do sonho de um bailarino brasileiro e

Projeto IPESQ no Fantástico

Em parceria com a Fraternidade, nova terapia para crianças com microcefalia, é testada pela médica Adriana Melo, na Paraíba. A reportagem foi ao ar no domingo, dia 15 de outubro, no programa Fantástico, da Rede Globo. Reportagem no site G1, da Globo. Há dois anos, o Brasil passou por uma de suas mais graves epidemias
O Troféu como Instituição que realiza, conquistados no ano de 1016 e 2017, é uma das categorias do movimento, foi entregue no último domingo, dia 08 de outubro, ao fundador e Presidente da ONG, Wagner Moura, pelas mãos do médium e idealizador do evento Divaldo Franco, no palco externo do Auditório Ibirapuera – Oscar Niemeyer,
Matheus was nine years old when his father passed away. He became depressed, did poorly in school, and got into fights. One day, he received a visit from teacher Orion at home, inviting him to participate in music lessons. “I started to express myself through the violin,” Matheus recalls. The depression went away, he improved
” Estava eu, na orla de Copacabana, conversando com Dona CHUÁ, quando chegou um vendedor ambulante de óculos e pau de self. Logo ela o trouxe para nossa conversa. Papo vai, papo vem, descobri que ele era de Dakar (Senegal). Essa informação abriu espaço para que eu falasse da minha recente viagem às aldeias moçambicanas

Nosso carinho com os idosos

Muitos idosos vivem sós e passam grandes necessidades. Em algumas aldeias da África, alguns moram embaixo de árvores e chegam a ficar dias sem comer. Existem dois casos de senhoras que se alimentavam de lagartas e castanhas. As limitações físicas são enormes e, ainda assim, seguem cuidando de si mesmos como é possível. Quando os