Alba González, coordenadora do centro de acolhimento de Boa Vista, Roraima, visitou Pacaraima. Ela relata a situação atual da imigração dos venezuelanos refugiados na fronteira. Alba também enfrentou a sofrida situação em seu país, até chegar no Brasil, há dois anos, caminhando pelo mato com um filho pequeno. Pacaraima “Presenciamos pessoas dormindo e vivendo na

Distrito de Dondo. Moçambique.

  “Eu não sabia usar chinelo, não gozei a minha juventude, eu sei como é o sentimento de órfão, é difícil. Perdi muita coisa na minha vida para ajudar meus irmãos e minha pobre mãe”, revela o Pastor Pedro Manuel, que aos 18 anos perdeu seu pai e passou a fazer carvão para vender. Ele

“Uma evolução espiritual”

“Dizem, que não existe lugar específico para encontrarmos DEUS. Ele está em todo lugar. Mas com certeza, viajar para as aldeias mais distantes da África e se deparar com a miséria de lá, faz com que entendamos sua mensagem. SOMOS TODOS IRMÃOS!” ANDREZZA FRANCO nos ajuda a contar a realidade dos caravaneiros, relatando sua ida

“A poesia do caos”

Assim a caravaneira definiu a situação da África e o que viveu lá. Em uma palavra, ENERGIA. “Amor também seria, mas a energia, estando lá, qualquer um entenderia”. Natural de Dourados, a madrinha, miss e caravaneira visitou a sede da Fraternidade em Campo Grande, Mato Grosso Do Sul e fez questão de nos ceder uma
“Existe toda uma preocupação quando a gente vai pra um lugar novo, né? Eu, que sempre tive medo de agulhas e injeções, fui toda valente em tomar todas as vacinas incompletas da minha cartela de vacinação. Acho que essa foi a parte mais “dificil” pra mim. Fora a preparação psicológica também, pois eu estava muito

Sonhar sem Fronteiras

A ideia, basicamente, era criar uma sala de informática e colocar uma plataforma de educação à distância com cursos profissionalizantes para os jovens. E assim o fizeram. Mas lá, muito mais do que ensinar, vivenciaram momentos maravilhosos e dias intensos divididos entre equipes. Assim recebemos o relato de Daniela Borges, idealizadora de mais um projeto

Doar é o melhor remédio

  Em fevereiro, a Fraternidade sem Fronteiras terá duas caravanas da saúde, uma para Moçambique e outra para Madagascar. Mesmo não indo, qualquer pessoa pode estar presente e ajudar a cuidar das 12 mil crianças acolhidas e atendidas pelos médicos e voluntários da ONG, doando recursos para a aquisição dos remédios que necessitam ser comprados