Julio, Agostinho e Carlos.

Visitamos a casa de três irmãos órfãos, Julio, Agostinho e Carlos, em Machanganhane. Eles têm 14, 8 e 6 anos de idade. Ficaram órfãos quando o mais velho tinha 9 anos e, desde então, cuida sozinho dos irmãos. Visitam a casa de vizinhos na esperança de ganhar algo para comer, disseram. Foram descobertos pelo nosso

A mulher moçambicana

Através da mulher moçambicana, guerreira, forte, amorosa, homenageamos todas as mulheres, de todas as culturas, de todas as classes sociais e de todas as profissões, que embelezam a vida com sua grandeza. Mulheres cis e transgêneras. Todas infinitamente dignas. Da fonte da vida e dos cuidados amorosos à riqueza da inteligência e do trabalho, devemos

Depoimento de Marcus Ribeiro

“Hoje atendemos uma garota de doze anos com uma anemia grave. Ela tinha ido ao hospital há três dias atrás com uma hemoglobina de 4,6 (muito baixa!) mas deram alta porque aqui não há banco se sangue. Hoje, quando a conhecemos, vimos a gravidade da situação e voltamos a encaminhá-la ao hospital, mas não quiseram

Ela morava embaixo de uma árvore

Papá Wagner, como é carinhosamente chamado na aldeia, leva a caravana para visitar a vovó que morava embaixo de uma árvore. Ela foi acolhida pelo projeto e foi construída uma casinha para ela nos moldes locais. O mais interessante é que quem ajudou a construir a sua nova casa foram os jovens acolhidos pela fraternidade

Vovó Talita por Claudia Chiavegatto

Vovó Talita, síntese do amor que move a Fraternidade! Encontrada em situação de fome extrema, amarrando panos à barriga para não sentir a dor do estômago há dias sem alimento… Vovó Talita motivou a fundação da unidade de Matuba, que hoje acolhe quase mil crianças. Os olhos tristes hoje refletem o sorriso grato e nos

Gratidão de vovó Tefasse

Domingo (6/03) visitamos a vovó Tefasse, em Matuba, de 98 anos, que vocês conheceram no post e vídeo que o DJ Alok fez após sua visita em novembro de 2016. Naquela ocasião a encontramos vivendo sozinha, sem comer há três dias, carregando água na cabeça, descalça, em sol escaldante. Estava faminta e cansada. Sensibilizou-nos a

Madrinha caravaneira Gabrielle Toméo

“Este povo moçambicano é muito lindo, rico de valores, afeto e alegria, mesmo na adversidade. Nos encantam e ensinam muitíssimo. Kanimambo!” “Todos me perguntam se eu chorei enquanto estive na África, respondo que chorei diante da sede e da miséria, coisas que até então meus olhos nunca tinham vistos, mas que também sorri e muito,
Nos despedimos da mãe África com um sorriso de alegria na boca. E hoje a boca fala do que está cheio o coração! (Depoimento de Felipe Torres) Eram aproximadamente 6 horas da manhã. O relógio da fome tocou. Lembrei-me num átimo de dona Maria. Maria que chegava a ficar 2 dias sem comer uma refeição.

Depoimento caravaneira Fátima Aquino

Depoimento da Caravaneira Fátima Aquino ”Deus sempre esteve comigo em todos os dias de minha vida, mas eu nunca estive tão perto d’Ele como em Muzumuia . Vim para cá trazer bens materiais e o meu trabalho Estou partindo transbordando de generosidade, humildade, fé, esperança , alegria, paz , fraternidade e muito mais! Ontem à