Madagascar. 445 crianças atendidas

“É um trabalho enriquecedor. As atitudes, o olhar deles de agradecimento, de alegria é inquestionável. Não tem como não gostar, não se envolver”, sente a dentista caravaneira Ângela Martins Gervásio. Em dois dias de atendimento no centro de acolhimento de Ambovombe, em Madagascar, já foram pelo menos 445 crianças que passaram por nossos voluntários e

Madagascar. 1ª caravana humanitária

Já está em solo africano a primeira caravana que saiu do Brasil para o sul da ilha de Madagascar. Os 22 voluntários da saúde que chegaram lá vão levantar a real situação das famílias que vivem em sete aldeias da Província de Ambovombe: peso, medida, avaliação médica. Na bagagem, eles levaram uma imensa vontade de

Sobre amor e gratidão

Sobre o amor infinito e uma gratidão que não tem medida. Caravaneira, madrinha e mãe, a médica cardiologista Amanda Pereira viveu, aos 38 anos, a experiência mais transformadora de sua vida. Tirou do bolso o pouco que tinha numa visita às casas dos afilhados e, em troca, recebeu o que de mais valioso as famílias
Daqui a pouquinho, em junho, a primeira caravana de voluntários da Fraternidade Sem Fronteiras chega a Madagascar. Profissionais de saúde, animados pelo coração, vão atender crianças com desnutrição que moram na cidade de Ambovombe e em 8 aldeias próximas. Banho, peso, exame físico, diagnóstico de desnutrição, medicamentos – será uma mobilização fraterna carregada de esperança

Acolhimento fraterno em Ambovombe

Em Madagascar, já são 93 criancinhas que vão todos os dias à sede da FSF. Há poucos dias, elas viviam nas ruas pedindo migalhas para sobreviver à fome. A notícia do acolhimento fraterno se espalhou pela cidade e os moradores de Ambovombe já sentem que diminuiu o movimento dos pequenos nas ruas. Começamos, então, o

Início do cadastro em Ambovombe

Sexta-ferira (14 de abril) começamos o cadastramento das famílias e crianças de rua em Ambovombe, Madagascar, que passam por situação crítica de extrema pobreza e falta de cuidados básicos, para ampliação do trabalho no sul da ilha. São centenas de crianças e adultos em estado de vulnerabilidade. Necessitamos muito de sua ajuda. Você pode tornar-se